O “merchandising social” da TV Globo e os desertos verdes

Foi o professor Arlindo Machado, pelo que me lembro, que conceituou de forma brilhante a importância de analisarmos a televisão não como um meio em si – tal como Adorno ou McLuhan, para se odiar ou venerar a tevê –, mas pelo conteúdo dos seus programas. Os brasileiros preocupados com os rumos democráticos da nossa nação precisam ficar atentos ao conteúdo específico de cada programa de grande repercussão e rediscuti-los urgentemente, a julgar pelo que se passou na novela A Favorita, da TV Globo, neste sábado (4). Por Gustavo Barreto, na Ciranda Internacional de Informação Independente.

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