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A sala de aula não é “escola de formação de quadros” de partidos ou da organização “x”. A postura do professor, portanto, não deve ser a do “doutrinador político”, daquele que procura ganhar “corações e mentes” para a sua causa. Enquanto cidadão e pessoa pública, ele tem outros espaços para defender suas propostas e ideologia. Leia análise de Antonio Ozaí da Silva clicando no título.
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