Alemanha, 1968: sonhos e pesadelos de uma geração derrotada

Já é habitual a apresentação pela editoria, cinematografia, grande mídia, etc. européia dos “Anos de Chumbo” como mero resultado da ação de jovens desajustados que, no contexto de cultura esquerdista da violência, entregaram-se à prática do terrorismo pelo gosto da aventura. A essa leitura associa-se agora a apresentação das jornadas de 1968, que cumprem quarenta anos, como gestação dos anos de violência vividos na década seguinte. Por Mário Maestri (*).

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