Segundo o Movimento, o consórcio Foz de Chapecó, formado pelas empresas Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) e Furnas, não cumpriu os acordos estabelecidos em negociações anteriores.
Entre eles, o reconhecimento dos direitos dos pescadores, que não foram considerados como atingidos pela barragem, mas que perderam seu meio de sustento; e a implantação de um projeto de recuperação e desenvolvimento das comunidades atingidas, que seja aprovado pelas famílias e executado sob a coordenação das mesmas.
Os atingidos estavam reunidos em Assembléia, na comunidade Nossa Senhora das Graças, no município de Águas de Chapecó por ocasião do dia do agricultor (dia 25), comemorado essa semana. “O objetivo da assembléia foi fazer uma análise da questão da agricultura e as perspectivas para o próximo período, além de reafirmar a pauta de reivindicações dos atingidos”, afirmou Ivonei da Luz, do MAB.
Os atingidos entregaram uma pauta de reivindicação ao consórcio, exigindo, entre outras coisas, uma reunião com lideranças do MAB. Eles ainda permanecem no local.
Contatos
Telefone no local: (49) 9116-8570
MAB - Setor de Comunicação: Fone/fax (11) 3392-2660
Site: www.mabnacional.org.br
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