Exposição fotográfica e livro revelam os lugares mais periféricos possíveis de Belo Horizonte

Fotógrafos e pesquisadores percorreram os 200 quilômetros da fronteira urbanizada de BH com outros municípios e encontraram confusões urbanas, curiosidades cotidianas e registraram as histórias de vida da população que vive no limite.
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Trinta fotografias coloridas e em preto e branco, tiradas entre os anos de 2002 e 2008, além de uma pesquisa detalhada e recém lançada descrevem a cidade de Belo Horizonte sob uma ótica nunca antes apresentada: a capital vista a partir de seus limites. No dia 6 de setembro, sábado, esse trabalho será revelado ao grande público com o lançamento da exposição e do livro "Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz", na Casa do Baile, Pampulha, a partir das 15h. O ensaio, montado em foto e texto, é assinado pelos fotógrafos Bruno Moreno, Artênius Daniel e Daniel Protzner, e pela cientista política Letícia Godinho, trazendo registros de lugares, coisas e pessoas que se encontram sobre a linha divisória que separa Belo Horizonte dos outros municípios da região metropolitana, sempre nos horários limite da luz: nascer e pôr do sol.

O posto de Saúde é de cá. Os de lá não podem
marcar consultas. Foto da exposição.


O projeto foi desenvolvido pelo Instituto Limites, com recursos do Fundo de Projetos Culturais da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Também foi realizada uma ampla pesquisa, nos limites de Belo Horizonte, para conhecer a sua população, seus problemas cotidianos e a dinâmica de vida na fronteira da sexta maior cidade do Brasil.

A questão dos Limites de Belo Horizonte

O perímetro de Belo Horizonte, a sexta maior cidade do Brasil em números de habitantes, tem cerca de 200 quilômetros urbanizados, que dividem a capital com outros sete municípios da região metropolitana. Nessas localidades, a divisa nem sempre é certa ou fácil de reconhecer, ao contrário do qeu pode ser visto nos mapas, causando uma série de problemas de conurbação urbana desordenada, confusões com o poder público dos diversos municípios e curiosidades cotidianas.

A pesquisa realizada pelo Instituto Limites sobre a região que separa BH e outras sete cidades da região metropolitana mostra uma série de confusões e problemas da divisa. Nos limites, metade de uma rua pode ser asfaltada, e a outra metade, de terra. Parte dela pode ser iluminada, enquanto na outra é preciso fazer ligações clandestinas para se ter luz dentro de casa. Um morador pode ter o direito de estudar na escola da comunidade, perto de sua casa, enquanto seu vizinho deve cruzar vários bairros até chegar à escola pertencente à sua jurisdição. Em algumas vezes o lixo é recolhido somente até determinado ponto da rua, onde termina um município, permanecendo a outra metade suja, inutilizando o serviço de coleta parcialmente realizado.

Alguns números

Cerca de 10% da população que habita os quase 22 mil domicílios das regiões limítrofes de BH não sabe dizer em qual cidade mora. 14% dos moradores utilizam comprovantes de endereço emprestados para tentar burlar a lei e ter acesso à educação, saúde e outros serviços do município vizinho. Outros 21% afirmam que, apesar de não usarem, essa prática é comum. Em algumas regiões, 70% da população mora em uma cidade, porém vota na cidade vizinha. Confirmando a região dos limites como zona de grande exclusão social, a renda dos moradores dos limites é quase 50% menor do que a média da região metropolitana de Belo Horizonte.

Lançamento

No dia 6 de setembro, sábado, haverá três eventos, distribuídos em duas sessões. Primeiro, às 15h, será realizada uma mesa-redonda com especialistas, participação de moradores das regiões fronteiriças e representantes do poder público. Os debatedores serão:

- Maria Coeli Pires, secretária-adjunta de Desenvolvimento Regional e Política Urbana do Estado de Minas Gerais.

- José Moreira de Souza, pesquisador aposentado pela Fundação João Pinheiro e um dos criadores da Planbel (Equipe de Planejamento da Região de Belo Horizonte).

- José Abílio Belo, urbanista e Conselheiro Metropolitano de Belo Horizonte.

Em seguida, às 17h, serão lançados o livro e a exposição fotográfica.

Exposição

A exposição fotográfica, que contém 30 imagens inéditas dos limites da cidade nos horários do nascer e pôr do sol, ficará na Casa do Baile até o dia 27 de setembro. Depois, circulará por centros culturais, escolas e outros espaços públicos das nove regionais da capital até janeiro de 2009. Programação e outras informações futuramente no site www.institutolimites.org.br

Sobre as fotos

Explorando os 200 quilômetros da fronteira de Belo Horizonte com outras sete cidades – Nova Lima, Sabará, Contagem, Vespasiano, Santa Luzia, Ribeirão das Neves e Ibirité, o projeto "Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz" começou em 2002, com estudantes da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas, sendo retomado em 2006, com o Instituto Limites. Foram produzidas cerca de mil fotos, das quais 30 foram selecionadas para a exposição. A experimentação fotográfica registra o espaço urbano com o olhar das dicotomias luz/penumbra, dentro/fora, Belo Horizonte/não-Belo Horizonte.

Percorrer os limites da cidade é como vencê-la em sua brincadeira de gigante. É como ousar entende-la através de seus lotes bicudos, casas e personagens recônditos que participam da história sem muito crédito. Pelo registro da vendedora de alfaces da região do Barreiro, do enorme acampamento cigano que se encontra em Venda Nova, pelo solitário e misterioso caseiro que habita uma carroceria de caminhão na região oeste, os limites tornam-se mais próximos e nítidos para o centro. Cabe ao observador descobrir quantos e quais são os verdadeiros limites da periferia. Talvez nela esteja um pouco de todos os outros que a cidade possui e que se apresentam diariamente como um obstáculo para o seu equilíbrio e desenvolvimento.

Instituto Limites

O Instituto Limites é uma entidade sem fins lucrativos, formada por uma equipe multidisciplinar de jornalistas, fotógrafos, geógrafos, cientistas políticos e outros profissionais que têm como objeto as regiões que se encontram sobre a linha divisória de duas ou mais unidades políticas e administrativas. Seus objetivos são estudar e dar visibilidade à problemática dos limites, multiplicar os olhares existentes sobre as periferias, assim como contribuir para a sugestão de políticas públicas e práticas de desenvolvimento sustentável, capazes de aumentar a qualidade de vida das populações que habitam as regiões de fronteira.

Serviço:
"Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz"
Data: Entre 6 e 27 de setembro

Horários:

Dia 6, sábado: 15h - Mesa Redonda 17h - Lançamento do livro e da Exposição
Dias 7 a 27 (exceto segundas-feiras): Exposição fotográfica de 9h às 19h

Local: Casa do Baile, Av. Otacílio Negrão de Lima, 751, Pampulha, BH
Entrada Franca
Informações: (31) 3277.7443

Outras informações para a imprensa:
Fumaça Corp. Jornalismo e Assessoria
Vinícius Resende, Artênius Daniel e Rafael Minoro
(31) 3309.6031 / 3309.6071 / 8833.9406
contato@fumacacorp.com.br


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Exposição fotográfica e livro revelam os lugares mais periféricos possíveis de Belo Horizonte

Fotógrafos e pesquisadores percorreram os 200 quilômetros da fronteira urbanizada de BH com outros municípios e encontraram confusões urbanas, curiosidades cotidianas e registraram as histórias de vida da população que vive no limite.
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Trinta fotografias coloridas e em preto e branco, tiradas entre os anos de 2002 e 2008, além de uma pesquisa detalhada e recém lançada descrevem a cidade de Belo Horizonte sob uma ótica nunca antes apresentada: a capital vista a partir de seus limites. No dia 6 de setembro, sábado, esse trabalho será revelado ao grande público com o lançamento da exposição e do livro "Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz", na Casa do Baile, Pampulha, a partir das 15h. O ensaio, montado em foto e texto, é assinado pelos fotógrafos Bruno Moreno, Artênius Daniel e Daniel Protzner, e pela cientista política Letícia Godinho, trazendo registros de lugares, coisas e pessoas que se encontram sobre a linha divisória que separa Belo Horizonte dos outros municípios da região metropolitana, sempre nos horários limite da luz: nascer e pôr do sol.

O posto de Saúde é de cá. Os de lá não podem
marcar consultas. Foto da exposição.


O projeto foi desenvolvido pelo Instituto Limites, com recursos do Fundo de Projetos Culturais da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Também foi realizada uma ampla pesquisa, nos limites de Belo Horizonte, para conhecer a sua população, seus problemas cotidianos e a dinâmica de vida na fronteira da sexta maior cidade do Brasil.

A questão dos Limites de Belo Horizonte

O perímetro de Belo Horizonte, a sexta maior cidade do Brasil em números de habitantes, tem cerca de 200 quilômetros urbanizados, que dividem a capital com outros sete municípios da região metropolitana. Nessas localidades, a divisa nem sempre é certa ou fácil de reconhecer, ao contrário do qeu pode ser visto nos mapas, causando uma série de problemas de conurbação urbana desordenada, confusões com o poder público dos diversos municípios e curiosidades cotidianas.

A pesquisa realizada pelo Instituto Limites sobre a região que separa BH e outras sete cidades da região metropolitana mostra uma série de confusões e problemas da divisa. Nos limites, metade de uma rua pode ser asfaltada, e a outra metade, de terra. Parte dela pode ser iluminada, enquanto na outra é preciso fazer ligações clandestinas para se ter luz dentro de casa. Um morador pode ter o direito de estudar na escola da comunidade, perto de sua casa, enquanto seu vizinho deve cruzar vários bairros até chegar à escola pertencente à sua jurisdição. Em algumas vezes o lixo é recolhido somente até determinado ponto da rua, onde termina um município, permanecendo a outra metade suja, inutilizando o serviço de coleta parcialmente realizado.

Alguns números

Cerca de 10% da população que habita os quase 22 mil domicílios das regiões limítrofes de BH não sabe dizer em qual cidade mora. 14% dos moradores utilizam comprovantes de endereço emprestados para tentar burlar a lei e ter acesso à educação, saúde e outros serviços do município vizinho. Outros 21% afirmam que, apesar de não usarem, essa prática é comum. Em algumas regiões, 70% da população mora em uma cidade, porém vota na cidade vizinha. Confirmando a região dos limites como zona de grande exclusão social, a renda dos moradores dos limites é quase 50% menor do que a média da região metropolitana de Belo Horizonte.

Lançamento

No dia 6 de setembro, sábado, haverá três eventos, distribuídos em duas sessões. Primeiro, às 15h, será realizada uma mesa-redonda com especialistas, participação de moradores das regiões fronteiriças e representantes do poder público. Os debatedores serão:

- Maria Coeli Pires, secretária-adjunta de Desenvolvimento Regional e Política Urbana do Estado de Minas Gerais.

- José Moreira de Souza, pesquisador aposentado pela Fundação João Pinheiro e um dos criadores da Planbel (Equipe de Planejamento da Região de Belo Horizonte).

- José Abílio Belo, urbanista e Conselheiro Metropolitano de Belo Horizonte.

Em seguida, às 17h, serão lançados o livro e a exposição fotográfica.

Exposição

A exposição fotográfica, que contém 30 imagens inéditas dos limites da cidade nos horários do nascer e pôr do sol, ficará na Casa do Baile até o dia 27 de setembro. Depois, circulará por centros culturais, escolas e outros espaços públicos das nove regionais da capital até janeiro de 2009. Programação e outras informações futuramente no site www.institutolimites.org.br

Sobre as fotos

Explorando os 200 quilômetros da fronteira de Belo Horizonte com outras sete cidades – Nova Lima, Sabará, Contagem, Vespasiano, Santa Luzia, Ribeirão das Neves e Ibirité, o projeto "Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz" começou em 2002, com estudantes da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas, sendo retomado em 2006, com o Instituto Limites. Foram produzidas cerca de mil fotos, das quais 30 foram selecionadas para a exposição. A experimentação fotográfica registra o espaço urbano com o olhar das dicotomias luz/penumbra, dentro/fora, Belo Horizonte/não-Belo Horizonte.

Percorrer os limites da cidade é como vencê-la em sua brincadeira de gigante. É como ousar entende-la através de seus lotes bicudos, casas e personagens recônditos que participam da história sem muito crédito. Pelo registro da vendedora de alfaces da região do Barreiro, do enorme acampamento cigano que se encontra em Venda Nova, pelo solitário e misterioso caseiro que habita uma carroceria de caminhão na região oeste, os limites tornam-se mais próximos e nítidos para o centro. Cabe ao observador descobrir quantos e quais são os verdadeiros limites da periferia. Talvez nela esteja um pouco de todos os outros que a cidade possui e que se apresentam diariamente como um obstáculo para o seu equilíbrio e desenvolvimento.

Instituto Limites

O Instituto Limites é uma entidade sem fins lucrativos, formada por uma equipe multidisciplinar de jornalistas, fotógrafos, geógrafos, cientistas políticos e outros profissionais que têm como objeto as regiões que se encontram sobre a linha divisória de duas ou mais unidades políticas e administrativas. Seus objetivos são estudar e dar visibilidade à problemática dos limites, multiplicar os olhares existentes sobre as periferias, assim como contribuir para a sugestão de políticas públicas e práticas de desenvolvimento sustentável, capazes de aumentar a qualidade de vida das populações que habitam as regiões de fronteira.

Serviço:
"Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz"
Data: Entre 6 e 27 de setembro

Horários:

Dia 6, sábado: 15h - Mesa Redonda 17h - Lançamento do livro e da Exposição
Dias 7 a 27 (exceto segundas-feiras): Exposição fotográfica de 9h às 19h

Local: Casa do Baile, Av. Otacílio Negrão de Lima, 751, Pampulha, BH
Entrada Franca
Informações: (31) 3277.7443

Outras informações para a imprensa:
Fumaça Corp. Jornalismo e Assessoria
Vinícius Resende, Artênius Daniel e Rafael Minoro
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Comentário: A ética dos brancos

Gustavo Barreto, da redação - No blog do Mello, um breve texto demonstra a hipocrisia do jornal O Globo ao dizer que preservou as imagens de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, assassinada no dia 29 de março, diante do entendimento de que "sem acusação formal e sem laudos técnicos que dessem base para qualquer decisão, seria precipitado expor publicamente pessoas que, se posteriormente inocentadas, já poderiam ter sido “julgadas” pela imprensa e pela opinião pública".

O exemplo de ética do jornal O Globo vale, pelo exemplo citado, apenas para brancos da classe média. Na página 26 da edição de 16 de abril, pobres, todos eles negros, moradores do Complexo do Alemão, favelados, amarrados como réstias de cebola ou alho, humilhados e ameaçados com fuzis posam para uma foto do jornal, ameaçados por PMs fortamente armados. Todos eles não tinham sequer acusação formal. Estavam apenas detidos.


Que beleza de ética, heim?

Comentário: História e fotografia


Gustavo Barreto, da redação - Errol Morris é um dos maiores cineastas (na verdade, um filmmaker) americanos no gênero documentário. A edição de março/abril da Columbia Journalism Review traz matéria sobre o autor. Recentemente, Morris lançou Zoom, uma ambiciosa série de ensaios para o site do New York Times que examina a habilidade dos fotógrafos em revelar verdades sobre o mundo.

“Quando analiso biografias e a História, imagino se não poderíamos pensar o assunto de uma outra forma”. Ele argumenta na entrevista abaixo que é discutível a construção início-meio-fim. “E se pudéssemos pensar a História a partir de um ponto específico. Por meio de uma fotografia, por exemplo”. Ele completa que raramente se olha para além do que uma fotografia pode apresentar. A maioria das pessoas quer acreditar que sabe exatamente o que há numa fotografia.

Passa por outros temas, como a suposta subjetividade da verdade, a intuição humana e seu papel no mundo e o jornalismo. Sobre este: “Nós andamos pelo mundo, não é o mundo que anda dentro de nós”. Ele defende com profundidade aquilo que “realmente acontece”, que “está lá fora”, e diz ficar intrigado quando tenta imaginar “o que as pessoas estavam pensando” a partir de suas expressões na fotografia.

A matéria é de Michael Meyer aqui e o vídeo, abaixo, de Malcolm Murray.

RJ: Livro lançado na próxima quinta (27) faz releitura do período joanino

Na próxima quinta-feira (27/3) ocorrerá o lançamento do livro “Ponha-se na rua: fatos e curiosidades sobre o Rio de Janeiro de D. João VI”. Trata-se de uma publicação de arte, fotografia e História. Elaborado por um fotógrafo e dois jornalistas, o livro faz uma releitura dos fatos mais pitorescos do Período Joanino da História brasileira, que comemora dois séculos em 2008. Porém, ao contrário dos demais, “Ponha-se na rua” também apresenta uma interpretação visual para o tema, através de quadros, gravuras e fotografias. O convite para o lançamento é de Adriano Belisário, um dos autores. O livro estará à venda neste dia com 50% de desconto.
Lançamento do livro “Ponha-se na rua: fatos e curiosidades sobre o Rio de Janeiro de D. João VI”
Dia: 27 de março de 2008 (quinta-feira)
Horário: 19 horas
Local: Cinemathèque Jam Club
Endereço: R. Voluntários da Pátria, 53 – ao lado da estação do metrô de Botafogo.

Centro Cultural da Justica Federal abriga exposição Gay

AthosGLS, Rio de Janeiro - O Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF) promove, na segunda-feira, 17 de março, evento de abertura da exposição "Entre Amigos & Amores - espaços de socialização GLS do Rio", do fotógrafo Pedro Stephan. O evento - com entrada gratuita - terá início às 19h com leitura de poemas relacionados à temática, recitados por artistas como a cantora Danni Carlos, o poeta Antônio Cícero e o jornalista e ex-BBB Jean Wyllys.

A exposição fotográfica multimídia "Entre Amigos & Amores" se originou de mais de 100 fotos, de ensaios realizados em diferentes espaços de socialização GLS da cidade. Explorando espaços públicos e privados, o fotógrafo especializado na temática homossexual, Pedro Stephan, compõe um painel realístico e atual do cenário GLBTT do Rio de Janeiro, fotografando a pluralidade dentro de um segmento social estigmatizado. Clique no título para ler mais ou na imagem ao lado para ampliar o convite.

III Congresso dos Jornalistas de Imagem

A Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos (ARFOC) realizará hoje, dia 29 de setembro, no Rio de Janeiro, o III Congresso Nacional dos Jornalistas de Imagem. O evento é aberto a todos os repórteres fotográficos, cinematográficos e estudantes de comunicação e tem apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. O valor para estudantes e não associados é de R$ 20 (vinte reais). Sócios em dia inscrevem-se gratuitamente. O evento será no auditório do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio, na Rua Evaristo da Veiga nº 16/17º andar – Centro – Rio de Janeiro. Inscrições na sede da ARFOC-Brasil (Av. 13 de Maio nº 23, Sl 2227 - Centro), pelo telefone (21) 2524-1070 ou pelo email arfoc@arfoc.org.br. Informações em http://www.arfoc.org.br/

Concurso mundial para fotojornalistas

Fotojornalistas de todo o mundo podem ganhar US$1.000 e uma camêra digital Canon SLR ao participar de um concurso de fotografia organizado pela revista Editor and Publisher. As inscrições devem ser feitas até 14 de setembro. Os candidatos devem apresentar fotos veiculadas nas versões impressa ou online de jornais a partir de 1° de outubro de 2006. As categorias incluem notícias, esportes e reportagens fotográficas. As imagens vencedoras serão publicadas na edição de novembro da Editor and Publisher e em uma galeria no site www.editorandpublisher.com, em 29 de outubro. Mais informações podem ser obtidas em http://editorandpublisher.nielsencontests.com/

I Concurso Nacional de Fotografia do Supremo Tribunal Federal

Estão abertas as inscrições para o I Concurso Nacional de Fotografias do Supremo Tribunal Federal, que faz parte do projeto ”Bicentenário do Judiciário Independente no Brasil – 2008”. Para participar, é preciso se inscrever com uma foto original, feita em equipamento analógico ou digital, impressa e ampliada em tamanho 20 cm x 30 cm que se relacione com o tema “Um olhar sobre o Poder Judiciário no Brasil”. O prêmio será de R$ 4 mil. Algumas fotografias serão selecionadas para compor o calendário de 2008 do STF. As inscrições serão recebidas pelo correio e vão até 30 de setembro. Informações adicionais em www.stf.gov.br/bicentenario/concurso/concurso.asp